segunda-feira, 11 de julho de 2011

A crítica correta


Diante de alguns burburinhos, não de hoje mais diria que o de sempre. O estado culpado, o estado, enfim, o estado. Analisando o que seria o estado de acordo com a tridimensão constitucional do estado, seria composto do povo, território e governo. O governo entra e sai mais o estado continua o mesmo. Ao invés, de criticarmos o estado deveríamos tecer os piores comentários sobre aqueles que ousamos votar, para governar o estado. Mas, fazendo uma abrangência maior deveríamos sublinhar, se levássemos em conta a critica do estado estaríamos nos enquadrando (eleitores) como culpados, o que não deixa de ser. Mais o estado não tem culpa de nossa escolha. Temos o livre arbítrio de votar e ser votado (direito político) desde que preenchidos os requisitos necessários para a ocupação do cargo. O que quero dizer é que, o estado e um só ,uno, indivisível. Não pode suportar tais criticas. O estado na figura dos seus representantes, este sim devem receber todas as criticas na medida de sua culpabilidade. Culpa que apenas servem para tumultuar o cenário da política brasileira com mais escândalos. Por que, como bem sabemos não se chegar a lugar algum com essas denúncias. Perdem o cargo, mais o dinheiro publico continua desaparecido. O grande mistério; de onde vem, para onde vamos, os políticos corruptos sabem bem o seu destino (impunidade). Não é possível atualmente acreditar em uma política justa, equânime e qualitativa. Mas, não podemos abaixar nossas cabeças, cruzar os braços e acreditar que não e possível a limpeza destes monstros, usurpadores da maquina publica, donos do poder. A ficha limpa está ai, apesar de muitos críticos admitirem que haja muitas brechas nesta lei. Acredito que as eleições do próximo ano deixarão muitos politiqueiros destruidores da democracia fora do pleito. Porque há uma grande diferença em ser político que é agir em prol do povo e ser politiqueiro que entra na política apenas para satisfazer seu próprio interesse. Para a esperança continuar viva nos semblantes dos brasileiros apenas com a efetivação desta norma será possível acreditar na política brasileira. E passarmos a culpar quem realmente figura no lado negro da história não o estado mais sim os representantes do povo.

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